quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


“Sou dona de mim, da minha vida e do meu destino
Sigo meu bom senso, minha razão, minha emoção e minha sede de ser livre
Bom é viver assim, sem amarras, sem apego ao passado e
Sem preocupação com questões que ainda não foram superadas,
Pois o mundo ainda precisa evoluir muito, há muito o que
Superar...
Eu penso, reflito e analiso
Sou um ser em constante mutação
Sou “Eu Mesma”, mas não sou “Sempre a Mesma”
Não sou normal, pois ser normal é chato
É repetitivo, e EU gosto de transformações
Gosto de olhar por vários prismas e
Mudar de opinião, de gosto, etc.
A mudança não é somente física,
Mas também é abstrata e intrínseca
A beleza e juventude se vão
Mas o conteúdo da alma permanece ...” 

texto de Lúcia Martins

 

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Até que ponto a possessão determina o prazo de validade de uma relação?



  Hoje vou divulgar um texto que minha amiga escreveu. Valeu pela força que tem me dado e por participar do meu blog ativamente..

   "Amar! Compreender, sentir e viver o verdadeiro significado desse sentimento é para poucos. Por-quê digo isto? Porque, a partir do momento que estamos conhecendo alguém, mesmo que superficialmente, colocamos toda nossa expectativa nesta pessoa e pensamos sim que: Pode ser esse, será??
   Aí acontecem os segundo, terceiro, quarto encontros... fora as ligações, as trocas de e-mails marcando presença, além das conversas pelo 'MSN'. Durante esse meio tempo, conseguimos algo importante! Fazer e permitir que a pessoa que escolhemos faça parte do nosso dia a dia.
   Até aí, tudo bem né. Mas, onde entra a possessão? É quando passamos a nos sentir únicos naquela relação, o que é bom! Mas temos que ter cuidado para não ouvir nosso melhor amigo ou amiga dizer assim: "cuidado para não passar o carro diante dos bois". Isso acontece quando não respeitamos ou ignoramos, inconscientemente, a privacidade de cada um opinando na vida dele ou dela como uma imposição. Nem sempre este limite é implícito, justamente pelo receio de magoar alguém.
   Os problemas de um relacionamento não tem um prazo para acontecer. Só sabemos que discussões sobre diversos pontos de vista  são cada vez mais precoces, as vezes, começam em duas semanas ou até mesmo, antes de completar um mês de convivência. Enfim, podemos 'desandar' um namoro começando com pequenos palpites, até que esses, se tornem imposições do tipo: "Pensei que você iria me avisar antes".
   São frases até inofensivas, mas perigosas, deixando claro a idéia de que alguém está esperando mais que o outro.
   Numa conversa com um amigo, ele 'sintetizou' numa frase sua indignação pela ex. Disse que pensou ter encontrado a pessoa certa. Até que esta passou a opinar em sua vida, em semanas de relacionamento. Claro que tudo tem os dois lados. Mas, infelizmente, o prazo de validade se deu 'start' ali.
   O ponto chave é não ultrapassar a linha da privacidade de cada um.
   Construir uma relação saudável é fácil. Basta os dois estarem em sintonia. Caso contrário, para acabar com ela será ainda mais rápido e letal. É cada um agir por conta própria."

por Fabiana Salvatino em 20.02.2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O clássico Scarpin







  Simplesmente o clássico dos clássicos, o Scarpin, promete novamente marcar presença nessa moda Outono Inverno.


   Desde o início dos anos 50, elegante como só ele, os scarpins de salto alto e fino,  transpiram elegância e têm o poder de transformar qualquer look simples em um look sofisticado.




   Esse sapato que não pode faltar no guarda-roupa feminino, vem disposto em várias cores. Apresentado nessa estação também com toque retro, como laços no calcanhar ou na frente. Eles serão novamente a escolha do dia-a-dia das mulheres.




   Está em dúvida sobre qual sapato calçar?! Seja de jeans, saia, vestido, legging, noiva e até cinta-liga? Coloque um scarpin no pé e saia arrasando.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Relacionamento x Aparência


   

   Alguma vez um namorado seu já terminou o relacionamento porque você sofreu algumas alterações no visual?  
   Tudo bem, uma coisa é você relaxar, deixar de se cuidar, outra é essa mudança acontecer contra a sua vontade.
   Acredito que se o companheiro ou companheira realmente gostar de você isso não será motivo para ele/ela mudar seu comportamento, ou mesmo chegar a terminar o relacionamento. Não acredito em amores que se prendem na "carcaça".
   
  Tenho uma amiga que ao ganhar alguns quilinhos, entrou em crise no relacionamento. Frustradamente descobriu que não tinha um companheiro ao seu lado. Ele poderia ao invés de estressar o relacionamento, estimulá-la a recuperar a auto-estima, acompanhando-a em uma academia, caminhada, dança... enfim, poderia ter sido diferente.

   Estava trabalhando e uma cliente contou-me uma breve parte de sua história. Depois de 30 anos de casamento ela teve o câncer de mama e foi obrigada a retirar uma das mamas. Seu marido afastou-se dela e ainda a humilhava dizendo que ela não era mais mulher. Após muita humilhação ele saiu de casa e já envolvido com outra mulher. Ele pediu o divórcio para se casar novamente com essa mulher (que era 20 anos mais nova que ele, detalhe ele é milionário). Casou-se com essa mulher e na viagem de lua de mel, durante uma turbulência no avião uma mala atingiu seu olho. Hoje é cego.
 
Acredito que quando o sentimento é  verdadeiro, conseguimos passar por cima das aparências do corpo.
   
   Uma vez voltando do meu trabalho uma senhora sentou-se ao meu lado, e começou a me contar sua história. Ela me contou que estava enfrentando seu segundo câncer, e que dessa vez no reto, e teve que se submeter a ostomização (pessoas com câncer de colo ou reto que precisam abrir um orifício no abdômen para eliminação de fezes em uma bolsinha plástica, não podendo mais evacuar pelo ânus). Disse-me que após isso sua auto-estima desabou, mas foi surpreendida por seu seu marido, que mesmo com essa dificuldade a enchia de elogios e dizia que Ela era perfeita e linda. Para encerrar o assunto ela me disse que tinha ao seu lado um real companheiro e um marido maravilhoso.
 
   Uma amiga do meu trabalho vive um lindo amor, destruída após um relacionamento mal sucedido, começou um novo namoro; porém um tempo depois caiu em profunda depressão, praticamente enlouqueceu e começou à engordar por causa dos remédios. Foram momentos muito difíceis. Porém em todos esses momentos lá estava o seu apaixonado, sempre ao seu lado, apoiando-a, ajudando-a e ainda apaixonado por ela. Depois de um tempo casaram-se e até hoje vivem um romance baseado em confiança, respeito, companheirismo e o amor. Sou testemunha desse amor atemporal que superou aparências e dificuldades. Ele sempre a enche de amor e de lindas palavras.
 
   Como é difícil hoje um relacionamento superar dificuldades e também mudanças na aparência dos seus companheiros. Parece que cada dia mais o amor torna-se superficial.

Como na letra do Sorriso Maroto:
"Quando o amor diz sim
É melhor se dar
Não existe preconceito pra se amar..."



terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Eu meus filhos e EU, hoje um desabafo, ser PAIMÃE

  

   Falo da minha experiência, sou mãe de dois lindos anjos e não recebo nenhuma ajuda financeira, gostaria de saber por que nós mulheres temos a capacidade de arranjar um jeito pra tudo enquanto alguns homens se isentam de responsabilidade e fingem que elas simplesmente não existem?!
   Hoje o meu post é mais um desabafo. Fui obrigada à ouvir que ele não está trabalhando e que portanto não tem dinheiro para me ajudar. Tem saúde e não tem dinheiro?! Se virá, vai fazer um bico. Não me conformo com pessoas que se acomodam na situação de não ter dinheiro, ainda mais quando o assunto envolve filhos.
   Sempre dei um jeito, e imagino que muitas mulheres passam por essa situação também. Sempre damos um jeitinho, nem que seja em última hora um empréstimo, mas nunca deixamos nada faltar, principalmente para nossos pequenos.  
   Gostaria de saber se esses homens que são irresponsáveis pensam que os filhos vivem de ar.
   Se considerar pai de uma criança não é apenas ve-la, bonita, saudável, de roupa limpa e nova, e dizer a mesma que é pai dela, e sim suprir todas as necessidades dos filhos, tanto emocionais como fisiológicas.
   Apenas colocar filhos no mundo é muito fácil, o difícil é ser realmente alguém para esses filhos.
   Seria maravilhoso se antes que alguém colocasse um filho no mundo, tomasse a consciência se conseguirá ou não ser pai dessa criança.
   Falei aqui de um desabafo meu, sei que isso não se aplica à todos os homens, porque conheço pais maravilhosos, que dão se possível até o que não tem para seus filhos, vejo isso na minha família, meu irmão é um excelente pai para seu filho.
   Também tenho conhecimento de mulheres que são incapacitadas de assumir a responsabilidade de ser mãe. Algo que nem entra na minha mente, já que ser mãe é um Dom Divino e uma benção maravilhosa.
   Tenho pena de quem não consegue realizar esse grande feito, pois estará perdendo a oportunidade de vivenciar um dos maiores Dons de Deus, o amor Paternal/Maternal.   
   Ufa, desabafei, continuo minha jornada, amando meus pequenos mais que tudo e ciente que estou fazendo o possível e impossível. Ciente que os anjos que o Papai do Céu deixou sob minha guarda são amados por mim.
   Obrigada por lerem meu desabafo.
Celize Gomes Costa